Apoio hipotecado: A grande jogada?
O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), resolveu apostar suas fichas em uma jogada que parece estratégica, mas será que é mesmo? Ao hipotecar o apoio da bancada de oposição à candidatura de Angelo Coronel Filho (PSD) para a 1ª vice-presidência da Assembleia, ele não está apenas jogando o jogo de sempre ou realmente buscando fortalecer uma base alternativa? E o que ganha o grupo de ACM Neto (União) com isso? A grande aposta parece ser o senador Angelo Coronel (PSD) como um aliado para o pleito de 2026, mas será que o racha na base governista vai se concretizar ou é só um cenário montado para a disputa da mesa diretora da Assembleia?
Vantagem de Coronel: Aliança ou jogo de cena?
Angelo Coronel Filho ainda não se lançou oficialmente como candidato a 1º vice, mas se diz aliado de Jerônimo Rodrigues (PT). Alguém realmente acredita que ele vai manter essa postura de neutralidade enquanto a disputa se desenrola? Será que ele está jogando para o lado certo, ou essa aliança com o PT é apenas uma fachada para conquistar apoio na oposição? Será que o governo não está esperando o momento certo para agir e equilibrar a balança?
Sinuca de bico: Otto Alencar em um dilema sem saída?
O senador Otto Alencar, presidente do PSD na Bahia, se vê em um impasse. Se o PT assumir o comando da Assembleia, perderá influência, mas se apoiar Coronel Filho, criará um confronto com seu próprio partido. Quando se tem influência, até que ponto é vantajoso ficar no meio do caminho? Otto vai conseguir navegar nesse dilema sem desgastar sua imagem, ou será que a pressão vai fazer a balança pender de um lado só?
Na fogueira: A confusão interna tem um objetivo?
Alguns dizem que as declarações de Jaques Wagner sobre Rui Costa (PT) e sua candidatura ao Senado podem ter sido mais uma forma de gerar uma confusão planejada dentro da base aliada. E se for isso mesmo? O que está por trás desse caos proposital? Será que ele está apenas tentando distrair a opinião pública para um jogo maior em 2026?
Lição no tempo: Recordar é viver
Geddel lembrou que em 2006, quando o MDB indicou o vice de Wagner, a pluralidade foi uma das chaves do sucesso. Será que os tempos mudaram tanto assim? O que aconteceu com a estratégia que levou Wagner à vitória? É possível que o PT tenha esquecido as lições do passado ou a sua visão de poder tenha ficado tão concentrada que não consegue mais olhar para as alianças necessárias? A história vai se repetir, ou Wagner está realmente preparado para um novo desafio?
Solução caseira: Será que a Dep. está com essa moral toda?
Jusmari Oliveira (PSD), foi exonerada da Sedur para assumir a vaga de deputada estadual, agora quer emplacar o marido como seu substituo, Otto Alencar parece apoiar a ideia, mas fontes afirmam que o ex dep. Carlos Tito também está pleiteando a vaga. e o Suplente Marcone Amaral articulando com Otto e torcendo para Jusmari voltar para a Sedur para ele assumir como deputado Estadual
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