segunda-feira, 21 de outubro de 2024
Geraldo Júnior encerra campanha com dívida de quase R$1,7 milhão
Candidato derrotado à Prefeitura de Salvador, o vice-governador Geraldo Júnior (MDB) gastou mais do que arrecadou na campanha. O resultado é que o emedebista encerrou o pleito com uma dívida de quase R$1,7 milhão. Os dois principais concorrentes, o prefeito reeleito Bruno Reis (União) e o professor Kleber Rosa (PSOL), que acabou na segunda colocação, terminaram a disputa com as despesas quitadas, segundo as informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Geraldo Júnior arrecadou R$3.839.500,00 na campanha. As maiores doações foram do MDB, com R$2 milhões, e do PT, com pouco mais de R$1,8 milhão. Já os gastos foram de R$ 5.531.870,00, com destaque para o pagamento do horário eleitoral de rádio e TV (R$3 milhões) e de serviços prestados por terceiros (R$1,1 milhão), que consumiram a maior parte das despesas.
Bruno Reis somou R$ 21.197.800,00 em doações e R$ 20.531.173,66 em despesas. Já Kleber Rosa recebeu apenas R$ 815.436,75 e gastou R$ 555.653,30.
Otto Alencar fala sobre impasse na base sobre disputa do Senado em 2026
O senador Otto Alencar (PSD), em entrevista à rádio Metrópole, na manhã desta segunda-feira (21), admitiu que o grupo da base do governador Jerônimo Rodrigues (PT) está tendo dificuldades para resolver o impasse envolvendo os candidatos às vagas ao Senador Federal em 2026, após o interesse manifestado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, em disputar o pleito.
O impasse em formar a chapa se dá pelo fato dos senadores Angelo Coronel (PSD) e Jaques Wagner (PT) poderem ser candidatos à reeleição e, em tese, terem a preferência por já estarem no posto. No entanto, Rui Costa é especulado como candidato à Casa, o que colocaria em discussão quem poderia ficar de fora da disputa no grupo.
“Vamos ter que encontrar uma saída que tenha a condição de ter uma colocação para todos que estão na aliança. Eu acho que vai dar certo, de alguma forma vai dar certo”, disse o senador, que descartou deixar o grupo do governador Jerônimo no pleito de 26. “Devo lhe afirmar, você olhando os meus olhos aqui, eu não sou de deixar aliança, eu quero continuar na aliança, mas eu tenho que arrumar essas coisas da melhor forma possível. Eu vou caminhar onde eu estou”, disse o senador a Mário Kertész.
Dep. Antonio Henrique Jr celebra o retorno dos voos diários entre Barreiras e Salvador
O deputado Antonio Henrique Jr celebrou a retomada dos voos diários entre Barreiras e Salvador, uma ação que vai impactar positivamente a economia local. O deputado lembra que em 2019 ele protocolou o OFÍCIO N° 012/19, pedindo atenção especial para que os voos fossem retomados. Desde 2016, quando foram suspensos, enfrentamos o desafio de trazer de volta essas operações. "Mesmo depois da regularização do abastecimento no aeroporto de Barreiras em 2017, ainda era uma batalha para garantir que os voos retornassem, e nós nunca desistimos dessa causa." afirmou o deputado.
O anuncio da retomada a partir de janeiro de 2025 é a prova de que a luta do mandato do deputado valeu a pena. Sempre acreditando no potencial da nossa região ,vendo essa conquista se concretizando. Essa é uma vitória de todos do barreirenses e de toda região
segunda-feira, 14 de outubro de 2024
PESQUISA PONTA LULA com 32% DOS VOTOS SE ELEIÇÃO FOSSE HOJE, MARÇAL, 18% E TARCÍSIO, 15%
Se as eleições gerais de 2026 fossem realizadas hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria 32% dos votos, seguido pelo empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 18%, e pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 15%, em um cenário que não considera o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 2030. Os indecisos somam 18% e outros 18% dizem que pretendem votar branco ou nulo no próximo pleito presidencial. É o que aponta pesquisa Genial/Quaest divulgada neste domingo, 13. Marçal e Tarcísio estão em empate técnico dentro da margem de erro do levantamento, de dois pontos percentuais.O melhor desempenho de Lula é no Nordeste, onde o petista soma 44% das intenções de voto. Tarcísio performa melhor no Sudeste, com 25% de preferência, enquanto Pablo Marçal apresenta seus melhores resultados no Sul, com 23% dos votos, e no centro-oeste, região da qual é natural, com 24% de menções. O Instituto ouviu 2 mil eleitores entre os dias 25 a 29 de setembro, por meio de entrevistas face-a-face em todas as regiões do País. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o índice de confiança é de 95%.
Pablo Marçal, que ganhou visibilidade na disputa pela Prefeitura de São Paulo e ficou em terceiro lugar, é percebido pelo eleitorado como o candidato mais forte na oposição a Lula. Para 15% dos entrevistados, o ex-coach é o nome mais apto a concorrer contra o petista. Ele está em empate técnico com Tarcísio, avaliado por 13% dos ouvidos como o candidato de oposição mais forte, e de Michelle Bolsonaro, tida por 12% como o nome mais competitivo contra Lula.
A avaliação de Marçal como um candidato de oposição competitivo é compartilhada tanto por quem votou em Lula no pleito de 2022 quanto entre os que votaram em Bolsonaro naquela ocasião. Entre os que votaram em Lula, o influenciador é tido como o nome mais competitivo contra o presidente por 9%; entre os bolsonaristas, a percepção do empresário como o nome de oposição mais forte para a eleição presidencial de 2026 soma 22%.
Ciro Gomes descarta apoiar PT, e PDT racha no 2º turno em Fortaleza
Após o PDT declarar institucionalmente que se manteria neutro no segundo turno das eleições em Fortaleza, o partido rachou, com integrantes declarando apoio a Evandro Leitão (PT) e outros a André Fernandes (PL).
O PT e o PDT romperam no Ceará em 2022. Nacionalmente, no entanto, os partidos são aliados, com um representante na Esplanada de Lula (PT): o ministro Carlos Lupi (Previdência).
No primeiro turno, o atual prefeito, José Sarto (PDT), ficou em terceiro lugar na disputa. Ele já se posicionou pela neutralidade na segunda etapa.
Dos 8 vereadores do PDT eleitos em Fortaleza, 6 declararam apoio a Fernandes e somente 1 a Leitão (o outro ainda não se posicionou). O ex-prefeito da capital cearense Roberto Cláudio (PDT), que comandou a cidade por dois mandatos, publicou nas redes sociais o endosso ao candidato do PL, e o ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT) descartou apoio ao petista.
Já o presidente interino do PDT e líder da maioria na Câmara, deputado André Figueiredo (PDT), anunciou nesta segunda-feira (14) apoio a Leitão.
Fernandes terminou em primeiro lugar, com 40,2% dos votos, ante 34,3% de Leitão. O segundo turno em Fortaleza, quarta cidade mais populosa do Brasil e a maior do Nordeste, terá de um lado o candidato apoiado pelo presidente da República e, de outro, o que tem chancela de Jair Bolsonaro (PL), em um reflexo da polarização nacional cujo resultado pode impactar a disputa de 2026.
É também a capital em que o PT avalia ter mais chances de sair vitorioso das urnas, após ter avançado para a segunda etapa em somente quatro capitais.
Na semana passada, Figueiredo publicou nota nas redes sociais recomendando a neutralidade do partido no segundo turno. Ele escreveu, no entanto, que pessoalmente seguiria o alinhamento nacional do partido —indicando o voto ao PT. Nesta segunda (14), declarou apoio a Leitão dizendo que os ideais de Leonel Brizola devem estar lado a lado daqueles que “verdadeiramente defendem a democracia”.
No sábado (12), Roberto Cláudio fez uma publicação nas redes sociais afirmando que o PT no Ceará é a “certeza de uma fórmula que já deu errado em Fortaleza” e que, diante disso, tomou a “decisão pessoal” de “votar no outro caminho” e apoiar Fernandes.
O posicionamento gerou críticas imediatas de petistas. O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), rebateu o ex-prefeito dizendo que isso significava uma “vergonha para a democracia”
Também no sábado (12), a juventude do PDT divulgou nota de repúdio ao endosso de integrantes da sigla à candidatura do PL. “Trabalhista não vota em bolsonarista, trabalhista deixa Bolsonaro inelegível. Em Fortaleza é Evandro”, diz a publicação.
Ciro Gomes, por sua vez, rebateu a nota, afirmando que não será “puxadinho do PT”.
“O que de pior pode acontecer em Fortaleza é a premiação do maior esquema de corrupção da história do Ceará. Mais respeito! Senão eu também vou dizer algumas coisas que a burocracia de nosso partido está precisando ouvir. Não sou nem serei puxadinho do PT nem ‘shorts’ nem nunca!”, escreveu Ciro num comentário.
Os candidatos aparecem tecnicamente empatados. O bolsonarista registrou 47% das intenções de voto, contra 45% do petista, com uma margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Entrevista – Angelo Coronel: “Rui será candidato a presidente e eu ao Senado ao lado de Wagner”
O senador Ângelo Coronel (PSD) movimentou o cenário político baiano na semana passada ao formar o próprio bloco de dez parlamentares na Assembleia Legislativa. Ele garante que foi procurado para ser o porta-voz do grupo formado pelo filho homônimo e pelos deputados Hassan (PP), Antonio Henrique Júnior (PP), Felipe Duarte (PP), Nelson Leal (PP), Niltinho (PP), Raimundinho da JR (PL), Vitor Azevedo (PL), Luciano Araújo (PL) e Laerte do Vando (Podemos).
Embora tenha mudado o discurso e garanta agora que o PSD não vai encorpar o G10, apesar da presença de Ângelo Coronel Filho, filiado à sigla, o senador não descarta, nesta entrevista exclusiva ao site Política Livre, o crescimento do grupo. Ele admite ainda que o governo Jerônimo Rodrigues (PT) enfrenta problemas no relacionamento com a base na Assembleia e promete intervir como governista.
Na entrevista, Coronel garante ainda que será candidato à reeleição em 2026, mesmo que em um cenário com mais de dois postulantes da base governista. Para tirar o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), da disputa por uma cadeira ao Senado, o parlamentar defende, em alguns momentos de forma irônica, que o petista concorra à Presidência da República.
Ângelo Coronel também lança o senador Otto Alencar (PSD) como postulante ao comando do Senado e diz que pretende priorizar os municípios como relator do orçamento de 2025 da União. Confira a íntegra!
Uma das lutas do senhor no Senado é pela regularização dos jogos de azar no Brasil. Está avançando como acha que deveria?
Eu fui o relator do projeto da legalização das Bets, que invadiram os corações do povo brasileiro. Os estádios todos hoje têm propaganda de Bets, assim como os maiores clubes do Brasil. É um segmento responsável por gerar empregos, renda e mídia. São grandes patrocinadores. O que defendemos é que isso continue com regulamentação, com cobrança de impostos. Então, nós conseguimos emplacar o nosso relatório, que já foi aprovado. Eu estou achando, inclusive, que há uma morosidade muito grande por parte do governo. Eu não sei o que está havendo dentro da equipe econômica. Porque tem velocidade para umas coisas e parece uma carruagem antiga para outras. Isso representa R$5 bilhões de cara nos cofres da União.
“Eu estou trabalhando o nome de Otto para ser o próximo presidente do Senado para disputar a eleição com Davi Alcolumbre”
Em 2025 teremos eleição para a presidência do Senado. O que se diz é que o senador David Alcolumbre (União-AP) é o favorito para substituir Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Como o senhor analisa o cenário atual?
Tenho conversado muito com os colegas e temos a alternativa, a opção, do senador Otto Alencar (PSD). É uma pessoa que tem experiência aqui no Senado. Tem bom trânsito entre os colegas. Então, eu estou trabalhando o nome de Otto para ser o próximo presidente do Senado, para disputar a eleição com Davi Alcolumbre.
O senador Otto Alencar aceitou já essa missão? E esse movimento não poderia atrapalhar os planos do deputado federal Antonio Brito, líder do seu partido na Câmara, de disputar a sucessão naquela Casa?
Otto está inclinado a aceitar. Ele aceitando, vamos entrar em campo com vários colegas para uma atuação nos bastidores. Na Câmara, é uma outra Casa. Não atrapalharia porque já tivemos o caso do União Brasil, que comandou recentemente a Câmara e o Senado. Aliás, eles estão tentando de novo, com o próprio Alcolumbre e com o líder deles na Câmara, o deputado Elmar Nascimento. Alcolumbre, do União Brasil, já foi presidente do Senado enquanto o (ex-deputado) Rodrigo Maia comandava a Câmara. Por que não pode acontecer com o PSD?
O presidente Lula (PT) tem emitido sinais de que pode tentar a reeleição em 2026. O senhor considera isso positivo?
É uma pergunta difícil para responder: qual seria o candidato ideal em 2026? Eu acho que tem que ser um nordestino. Se for baiano, não tenho dúvidas de que eu escolheria o nome do ministro Rui Costa (Casa Civil, do PT). Lula é de Pernambuco, mas militou muito tempo em São Paulo. E o Rui foi um governador que foi muito bem avaliado. Foi um tocador de obras. Apesar do seu estilo durão, isso não quer dizer nada. O importante é que seja alguém também que mantenha uma boa relação com o Congresso. O governo Lula ainda não encontrou o caminho da pacificação do Congresso.
Em 2022, o senhor foi criticado por alguns aliados por ficar ausente da campanha vitoriosa de Jerônimo. Isso afetou de alguma forma sua relação com ele?
Não sou de ficar em palanque batendo palma. Eu tenho um estilo diferente de fazer política. Eu não sou de ficar toda hora correndo atrás e olhando para a cara do governador. Temos uma relação boa, mas não fico puxando saco, tomando tempo. Quando eu quero alguma coisa, quando tenho alguma demanda, pego o telefone e ligo. Não fico nesse negócio de marcar audiência, jogando conversa fora. Tenho outras atividades fora da política que ocupam tempo também. Eu posso não ter participado efetivamente (da campanha de 2022), como realmente não participei do dia a dia, mas tive dois filhos que se elegeram muito bem votados que participaram da campanha (de Jerônimo) praticamente todos os dias, em todos os momentos. Então, a família Coronel tem isso, quando um não vai, tem um representante lá. Quando eu não posso, o (deputado estadual) Ângelo Coronel Filho vai, ou o (deputado federal) Diego Coronel vai. Graças a Deus somos três para isso.
Em 2026 teremos eleições estaduais e gerais, com duas vagas para o Senado em jogo. O senador Jaques Wagner (PT) se antecipou e já disse que uma é dele. Afirmou, ainda, que a candidatura à reeleição de Jerônimo está assegurada. Como o senhor pretende assegurar a outra vaga para a Casa Alta do Congresso, sobretudo se o ministro Rui Costa, que o senhor quer ver presidente, decidir concorrer?
Eu já disse que também pretendo disputar o Senado pelo PSD. No partido, junto ao senador Otto Alencar, presidente do PSD (na Bahia), é praticamente unanimidade a manutenção do nosso nome. Para mim, inclusive, será um prazer disputar novamente o Senado ao lado de Wagner, por ser uma pessoa muito carismática, que me ajudou na campanha (de 2018). Preciso de alguém com mais experiência para me ajudar. Quanto à candidatura de Rui, já disse que defendo que ele seja candidato a presidente (risos). Rui será candidato à Presidência e eu ao Senado ao lado de Wagner. Porque o ex-governador é um bom tocador de obras, é um gestor.
O senhor cogita mudar de partido para concorrer ao Senado em 2026, se isso facilitar o caminho?
Não, eu sou fundador do PSD e pretendo continuar no PSD enquanto eu estiver na vida pública. Não há projeto de mudança em hipótese alguma, apesar de ter recebido convites, de ter amizades com vários presidentes de partido.
“Agora eu sou defensor daquela tese: por mim, poderia cada partido lançar o seu candidato a senador. Não teve nenhum problema nisso. Já tivemos eleições com três, quatro candidatos da base”
O senhor também descarta fazer um movimento semelhante ao do hoje deputado federal João Leão (PP), que mudou de lado em 2022 para concorrer ao Senado, embora tenha desistido antes do início oficial da campanha?
Não existe. Agora, eu sou defensor daquela tese: por mim, poderia cada partido lançar o seu candidato a senador. Não tem nenhum problema nisso. Já tivemos eleições com três, quatro candidatos da base. Qual o problema? Não tem a obrigação de decidir quem será candidato quem está no comando. Eu tenho direito à reeleição, direito institucional, como Wagner tem. Mas se os outros partidos da base quiserem lançar seus candidatos, eu não sou contra. Se Rui quiser ser candidato, não sou contra nada disso.
Dep. Antonio Henrique Jr faz indicação para criação de colégio estadual para atender comunidade rural de Cristópolis
O deputado estadual Antonio Henrique Júnior (PP) apresentou, na Assembleia Legislativa da Bahia, uma indicação sugerindo ao governo do estado, a criação de um colégio estadual no Sítio do Hermenegildo, distrito do município de Cristópolis.
O Deputado destacou as dificuldades que os munícipes da referida comunidade passam e ressaltou que a distância até a sede do município associada à dificuldade no transporte escolar e a precariedade das estradas vicinais, são desafios para os jovens do Sítio do Hermenegildo terem acesso à rede pública de ensino. " Tem situações em que que os estudantes precisam se deslocar para outro município, para assegurarem o direito de estudar, e essa escola irá beneficiar diretamente todos os estudantes que enfrentam as dificuldades já citadas para acessar a rede estadual de ensino”, afirmou o deputado
quinta-feira, 10 de outubro de 2024
O PDT DE BARREIRAS SAIU FORTALECIDO, REELEGENDO DOIS VEREADORES E O PREFEITO OTONIEL
Após um processo eleitoral muito disputado, o Partido Democrático Trabalhista(PDT) apesar de não ter tido nenhum recurso do fundo eleitoral partidário, saiu vitorioso, reelegendo Valdimiro José que dobrou sua votação e a vereadora Tetéia Chaves, dois vereadores atuantes que foram grandes parceiros da gestão de Zito e tiveram um papel fundamental na campanha que elegeu Otoniel Prefeito. "Me sinto realizado e com a sensação do dever cumprido, afinal foram menos de 20 dias para formar o partido, não tivemos ajuda de ninguém, a nãos ser de meu pai (Luiz Pedro). Resistimos as manobras da velha política, quando tiraram alguns candidatos nossos e ainda fomos perseguidos pela oposição que até o último instante tentaram todas as arte manhas para prejudicar nosso partido, mas venceu a verdade, e o nosso trabalho que estivemos desde sempre firmes e fomos o partido que mais fez reuniões para consolidar o nome do nosso prefeito eleito Otoniel,
tivemos inúmeras dificuldades, mas fui firme e resiliente e pude cuidar do nosso grupo para que se mantivessem unidos com nosso propósito de eleger dois vereadores e conseguimos, essa vitória tem a minha assinatura e suor derramado, e o trabalho de todo grupo do PDT" afirmou Luiz Pedro Jr.
quinta-feira, 3 de outubro de 2024
OTONIEL CONSOLIDA LIDERANÇA E SERÁ O NOVO PREFEITO DE BARREIRAS
O candidato do União Brasil Otoniel Teixeira, vem crescendo a cada semana, já liderando com vantagem o pleito eleitoral. Nos três institutos de pesquisa de credibilidade que tivemos acesso, os percentuais foram 41, 42 e 45 %. na margem de erro dá o mesmo percentual de um para o outro. Faltando poucos dias, podemos confirmar que Otoniel será o próximo prefeito de Barreiras, dando continuidade ao legado deixado pelo seu líder político, o prefeito Zito Barbosa .Com único intuito de ludibriar o eleitorado, outras pesquisas sem institutos de credibilidade foram divulgadas, uma dando a liderança ao ex deputado que saiu do bolsonarismo para ser candidato pelo PT e não teve o apoio esperado pelo primeiro escalão da sigla, não veio recursos e estrutura para dar condições reais de disputa e isso fez o candidato Tito cair drasticamente nas pesquisas, amargando possivelmente mais uma derrota em eleições municipais. Domingo, teremos essas confirmações, quem viver verá.